quarta-feira, 5 de março de 2008

O Punheteiro

um sorriso lindo. Tive medo de gozar naquele momento mesmo e estragar tudo. -- Há quanto tempo voce não me chama de mamãe... É só mãe pra cá, mãe pra lá... Eu gosto quando voce me chama de mamãe... Tudo bem, fica em pé e faz de conta que vai fazer xixi. Deixa eu ficar por trás de voce. Ela me abraçou por trás, uma das mãos no meu peito e a outra na barriga. Eu podia sentir o calor dos seios dela se esmagando nas minhas costas. \"Céus, tenho de me segurar! não posso gozar agora, ela pode até rir de mim\". Sem sentir, encolhi a barriga, como se isso forçasse a mão dela para baixo. Mas ela se encarregou disso. Passou a mão nos meus pelinhos, por fora do pau, foi até o saco, fez um carinho. E eu me segurando, fazendo milagre... Aí, ela foi ao assunto. Palmeou meu penis e começou a correr a mão para frente e para trás. A outra mão alisava meu peito e servia de apoio para que ela se mantivesse colada ao meu corpo. -- Tá bom assim, querido? Fecha os olhos de novo, deixa tudo por conta da mamãe... Isso, relaxa... Acho que está no ponto. Tenta gozar dentro do vaso, tá bem, meu amor? Eu não tentei. Não consegui tentar, não era dono dos meus movimentos, do meu corpo. Esguichei para todo canto, a maior lambança... -- É, tem de ser no box mesmo. Volta pra cama, eu limpo tudo. Voce gostou? Eu não respondi. Passei os braços engessados na sua cintura e colei minha boca aberta na dela. Ela me empurrou com energia: -- Não é por aí, filho. Voce me interpretou mal. Vai pra cama, amanhã a gente conversa! Não tive nem coragem de encará-la. Fui para meu quarto, quase chorando. \"Idiota, estragou tudo! Pensou que era quem? O gostoso? Muito burro mesmo!\". De manhã, fiquei rolando na cama, acordado. Não tinha coragem de encarar minha mãe. Até que ela entrou no quarto e perguntou se eu não ia tomar café, daqui a pouco já era hora de almoçar. -- Vamos só escovar os dentes e lavar o rosto. Depois do café, a gente pensa no banho. É, a coisa estava mal. Ela tinha ficado aborrecida mesmo. Que é que eu podia fazer? Depois do café, sentamos no sofá da sala. Tomei coragem e falei: -- Mamãe, desculpa por ontem. É que eu fiquei meio zonzo. Estava tão bom... -- Tudo bem, filho, vamos esquecer isso. -- O problema é que não dá pra esquecer. Eu tenho de te confessar uma coisa. Voce promete que não vai rir de mim? -- Claro que não, querido. Não esqueça que sou sua mãe. -- E amiga? -- E amiga. Conta, vai... -- Mãe, eu sou um tremendo enganador. A única coisa que eu conheço de sexo é ler revistinha de sacanagem e eu nunca tive namorada, nunca ninguem pegou meu peru nem eu nunca beijei na boca. Eu tenho até medo de passar vergonha na primeira vez. -- Mas voce quis me beijar na boca. -- Com voce é diferente, eu não tenho medo de nada. Deixa eu te beijar agora? Me ensina... -- Eu não sei onde estou com a cabeça, menino. Pra que voce foi pular aquele muro? Não fosse isso, e tudo estava normal. Vem cá, vamos ver, faz como ontem... Tá bom, mas não é só pra chupar, voce tem de usar a língua, põe a língua para fora, vou te mostrar... estica mais pra fora, toda ela. Faz careta pra mim... Eu fiz. Ela chegou pertinho e começou a lamber minha língua. Eu quis ajudar, mas ela me mandou ficar quieto. -- Deixa comigo, quando for pra voce fazer alguma coisa, eu falo. Tá vendo, a gente lambe a língua um do outro, agora eu vou por tua lingua durinha dentro da minha boca e lambo e chupo ela lá dentro, como se fosse um peruzinho... Tá bom, meu bem? Ela estava com os braços em volta do meu pescoço. Me apertava com força e eu achei que era minha vez. Joguei a língua contra a dela até expulsá-la da minha boca. Inverti os papéis. Agora era eu que lambia a língua dela, as bochechas, o céu da boca... Chupei toda a saliva que consegui tirar dela. Eu estava no céu e acho que ela também, pelo jeito que ela gemia e se roçava em mim. Eu queria abraçá-la, diabo! Aí, ela cortou o barato... -- Querido, nós estamos indo longe demais... pra quem começou agora, voce beija muito, muito gostoso mesmo... não precisa ter medo, a primeira menina que voce beijar vai ficar doidinha... agora vamos tomar banho, se bobear voce suja a sala toda... Entramos no box, ela começou a me lavar e eu, a gemer. -- Já, filho? -- Mãe, hoje tem de ser tres... voce me deixou muito doido... -- Depois que já gozou, me chama de mãe... antes, quando precisa, é mamãe... -- Desculpa, mamãe, mamãe querida... eu te amo, mamãe, não zanga comigo. Dá um beijo? Assim não, na boca, igual lá na sala... mmmmmmmm... que bom, mamãe, eu te amo... mamãe, tira o soutien, deixa eu ver teus peitinhos? -- Não passa o sinal, menino. Voce ja tá todo assanhado de novo... Vou fazer voce gozar na minha mão, vamos ver se assim voce se acalma um pouco. Desgruda de mim, vamos... assim não dá jeito... isso, faz que nem ontem, deixa eu ficar por trás de voce... vamos, se voce obedecer, eu tiro o soutien... isso, assim mesmo... pronto, tá sentindo o peitinho nas tuas costas? se voce for bonzinho, eu deixo voce beijar meus peitinhos depois... Que merda!!! Antes dela pegar meu pau, eu gozei de novo!!! Porra!!! -- É... eu acho que tres vai ser pouco... olha, menino, agora eu é que estou mordida... vamos ver até onde vai o teu tesão, eu vou te fazer gozar até secar! Vira de frente pra mim, chupa minha boca do jeito que eu te ensinei... assim, meu gostosinho... mmmm... voce aprende muito depressa... voce disse que queria ver meus peitinhos... taí, pode ver... dá um beijinho, chupa, faz de conta que é minha língua... mmmm... que gostoso, não pára, chupa assim, o biquinho... mmmm... deixa eu ver como voce está... puxa, já tá querendo de novo? Deixa eu pegar... assim, continua chupando, eu vou fazer voce gozar na minha mão, meu bem... que gostoso, pena voce estar com esse gesso... mas é bom, assim voce não sai do limite, a gente não pode, voce sabe... pronto, goza, goza bastante, de repente voce sossega um pouco... Eu não sabia o que dizer. Acho que nem precisava falar nada. Ela via que eu nunca tinha sido tão feliz assim, tenho certeza. Mandou que eu levantasse os braços e finalmente me deu o banho que tinha sido o pretexto para entrarmos no box. ----------- Acordei no meio da noite. Ela estava sentada na beira da minha cama. Pôs o dedo na boca, fazendo sinal para eu não falar nada. Afinal, papai estava no quarto ao lado... Eu já ia me levantar para irmos ao banheiro, mas ela não deixou. Debruçou-se sobre mim, deu um ligeiro beijo na boca e virou o tronco. Pegou meu membro sofredor e o colocou na boca. Uma punheta com a boca! Claro que eu conhecia, já tinha visto centenas nas revistinhas... o que eu não sabia era a diferença da revista pro real... Quando ela começou a trabalhar com a língua na cabeça do pau, tive de tampar a boca para não gritar de prazer... Se não tivesse medo de machucá-la, seguraria sua cabeça com o gancho para que ela ficasse parada, só com o pau na boca. Do jeito que ela estava fazendo, eu não ia segurar o gozo, nem mais um pouquinho. Ai, mamãe, que bom, que gostoso, chupa muito, mamãe... e eu gozei. Joguei tudo naquela boca deliciosa, que continuou a sugar até que sentiu que eu não tinha mais nada para dar. Deu outro beijinho na minha boca e, sem dizer nada, voltou para seu quarto. ------------- Acordei tarde de novo. Nem me dei ao trabalho de vestir o short. Entrei no banheiro para urinar e logo depois, ela entrou. -- Oi, querido, dormiu pra valer, hein? Continua a fazer seu xixizinho, vou pegar a escova de dentes. Depois vamos pro banhinho? Ela veio por trás de mim. Com a direita, começou a escovar meus dentes. A mão esquerda pegou meu membro e aguardou que eu acabasse de urinar. Depois, jogou a escova na pia e me apertou por trás, massageando a base do pau e o saco, ao mesmo tempo. Eu já estava vendo que não ia dar pra chegar até o box. Quando percebeu que eu estava no limite, ela deu a volta, se sentou na tampa do vaso e engoliu meu cacete. Mesmo sabendo que podia machucá-la, não resisti e coloquei as mãos engessadas sobre sua cabeça, pressionando-a ao meu encontro. Ela não se incomodou com isso, muito pelo contrário, passou as mãos por trás das minhas coxas e apertou tambem. Quando cheguei ao orgasmo, senti que ela estremeceu. Seus movimentos com a cabeça se aceleraram muito e ela esfregava minhas nádegas furiosamente. Acho que ela tambem estava gozando... -- Agora vamos pro banho, meu peruzinho doce... -- Não, mamãe. Vamos pra cama. Não está certo, só eu gozar, eu quero fazer voce gozar, quero ver voce gozar tambem. -- Voce vai saber como é? -- Quando eu chupei teus peitinhos, chupei direito, não? Deixa eu te agradar, o que eu estiver fazendo errado, voce ensina. -- Não sei se eu devo, filho. Eu sei que não está certo, mas voce é tão... sei lá... vamos, vamos antes que eu mude de idéia! Ela mandou que eu me deitasse na cama e tirou a roupa toda. Nuinha! era a primeira vez que eu via uma mulher toda nua! Esquisito, ela não tinha pentelhos... Lembrava as fotos do Playboy... Ora, e daí? Ficava até melhor para ver de perto... Ela veio, deitou ao meu lado, virou-se sobre mim e juntou a boca à minha. Mas eu não estava muito a fim de beijo na boca, queria muito mais... Dei umas lambidinhas na língua dela e forcei para que ela se deitasse de costas. Abocanhei seus seios, um após o outro, lambendo, chupando, sugando... \"nessa hora a gente devia ter duas bocas\", pensei, \"afinal são dois peitos\"... Mas o que fazia mais falta eram as mãos. Como eu queria abraçar aquela mulher! Como queria acariciá-la, apertá-la! Ficava dificil até movimentar o corpo sobre ela. Foi meio complicado descer o rosto para sua barriga, mas valeu... na hora que eu passei a língua sobre seu umbigo, ela tremeu, agarrou minha cabeça e começou a gemer mais alto. -- Ai, meu amorzinho, voce tá me deixando doida, como voce chupa bem... não dá pra acreditar que eu sou a sua primeira mulher... voce não está mentindo pra mamãe? Quer beijar a pepitinha, quer? Deixa eu ajeitar, querido, está dificil pra voce chegar lá... Ela subiu na cama e arreganhou as coxas,de modo que minha boca caiu direto na sua xereca enxarcada pelo desejo. Eu estava meio perdido, não sabia por onde começar. Na dúvida, fui lambendo aquele suco, procurando o \"buraquinho do xixi\". -- Assim, meu bem, deixa eu te ajudar. Vou abrir bem com a mão, tá vendo, amor? Olha, chupa esse botãozinho bem na tua frente, chupa bem... ai, não morde... assim, bem de leve, só a língua... ai, amor, tá bom demais, voce é ótimo, voce está gostando? Não, não pára, depois voce me diz... Eu estava gostando sim, estava adorando, mas também estava com o pau duro que chegava a doer... Não queria parar, estava tão bom pra ela que era maldade. Mas ela também podia me chupar... Ia ficar melhor ainda... Ou então, quem sabe... ... -- Mamãe, deixa eu montar em voce, eu quero que voce seja minha mulher de verdade... Ela começou a recusar, mas desistiu. Acho que ela queria ainda mais que eu... -- Com os braços assim, não vai dar, querido. Deixa eu ficar por cima, vira de costas pra cama e deixa o resto comigo. Hoje eu acabo com esse teu tesão... e com o meu também... Eu virei, ela veio por cima e foi-se abaixando. Estasiado, eu vi minha piroca desaparecer dentro daquela gruta maravilhosa. Ainda tive cabeça para pensar \"puxa, não enfiei a língua nesse buraquinho lindo. Fica prá próxima\". Depois disso, a consciência me abandonou. Me entreguei completamente, ela pulava em cima de mim e eu correspondia, levantava o tronco o mais que podia para morder seus seios, seu pescoço, tudo que ela deixasse ao meu alcance. Seus gemidos aumentavam até o ponto em que ela falava \"tô gozando, amor, tô gozando\", aí ela voltava a miar e ia aumentando o ritmo da cavalgada até que seu rosto se transtornou. Cravou as unhas no meu ombro. -- Ai, amor, agora, é agora! Goza comigo, goza, se solta, goza dentro de mim tudo que voce tem pra dar, dá tudo pra mamãe que te ama! Eu gozei muito, demais, não pensei que pudesse ser aquela maravilha... não pensei que fosse possivel ter tanto esperma dentro daquele saco. Aquilo valeu por dez punhetas, por cem! Ficamos pulando, gemendo, gritando até que as forças faltaram. Aí, ela se arriou sobre mim com a boca aberta, enfiou a língua com tanta força na minha boca que eu pensei que fosse chegar na garganta. Ficamos muito tempo nos beijando, depois ela descansou o rosto colado ao meu e permanecemos em silêncio, imóveis, um ouvindo a respiração do outro. -- Eu te amo, mamãe. -- Eu te amo, filhinho. Mamãe ganhou um amante, mas minha turma perdeu um lider. Nunca mais eu ia pular aquele muro...

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